Início Brasil CONTA DE LUZ FICA 12,04% MAIS CARA NO ESTADO DE SP A...

CONTA DE LUZ FICA 12,04% MAIS CARA NO ESTADO DE SP A PARTIR DE HOJE, 04/07

0

O reajuste nas tarifas da conta de luz da Enel São Paulo passa a valer a partir de hoje (04/07) para os consumidores de todo o Estado. O aumento médio será de 12,04%, sendo 18,03% para alta tensão e de 10,15% para baixa tensão.

O reajuste anual da tarifa é definido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), tendo como base o contrato com a concessionária e foi aprovado na última terça-feira (28/06).

A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados apresentou um projeto de decreto legislativo para impedir o aumento da tarifa.

Em 21 de junho, a Aneel anunciou reajuste de até 63,7% nos valores das bandeiras tarifárias, ou seja, a cobrança extra na conta de luz, para o período de julho de 2022 a junho de 2023.

Desde 16 de abril, está em vigor a bandeira verde, quando não há cobrança extra aplicada à conta de luz.

Bandeiras tarifárias
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 para sinalizar o custo de geração de energia.

A bandeira fica na cor verde quando o nível dos reservatórios está alto e não há necessidade de acionamento extra de usinas térmicas.

A bandeira amarela é acionada quando as condições para geração de energia são menos favoráveis, mas ainda não há o custo extra de acionamento das térmicas

Já as bandeiras vermelhas entram em vigor quando os reservatórios das usinas hidrelétricas ficam baixos e é preciso acionar várias usinas termelétricas para garantir o fornecimento de energia.

Quanto mais térmicas fornecendo energia, mais caro fica o custo de geração, que pode chegar à bandeira vermelha patamar 2 – o nível mais alta do sistema.

O objetivo do sistema de bandeiras é informar aos consumidores quando o custo aumenta e permitir que eles reduzam o consumo para evitar pagar uma conta de luz mais cara.

Antes do sistema de bandeiras, o custo do acionamento extra das térmicas era repassado somente no ajuste anual das tarifas, o que acarretava na cobrança de juros e correção monetária, penalizando o consumidor.

Informações: G1.

 

SEM COMENTÁRIOS

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Sair da versão mobile