Câmara de Jaú de ponta cabeça – ações podem mudar nomes dos representantes do povo: SÃO DOIS CASOS – entenda ambos abaixo

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Câmara de Jaú de ponta cabeça – ações podem mudar nomes dos representantes do povo: SÃO DOIS CASOS – entenda ambos abaixo

🗳️ Justiça Eleitoral anula votos e declara inelegibilidade por fraude à cota de gênero em Jaú

Uma decisão da Justiça Eleitoral de Jaú sacudiu o cenário político local. A juíza Daniela Almeida Prado Ninno, da 63ª Zona Eleitoral, julgou procedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral movida pelo diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) contra o Partido da Renovação Democrática (PRD) e seus candidatos nas eleições de 2024.

O motivo? Fraude à cota de gênero. A candidata Elida de Oliveira, conhecida como “Elida Cabeleireira”, foi apontada como uma candidatura fictícia — sem votos, sem movimentação financeira e sem atos efetivos de campanha.

Apesar de ter alegado problemas pessoais e financeiros graves após a morte do marido, a Justiça entendeu que os argumentos não foram suficientes para justificar a ausência total de participação nas eleições. Com base na Súmula 73 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a juíza considerou o caso como exemplo clássico de fraude para preencher formalmente a cota de candidaturas femininas.

📉 Consequências da decisão:
• Elida de Oliveira foi declarada inelegível por 8 anos;
• Todos os votos recebidos pelos candidatos do PRD em Jaú em 2024 foram anulados;
• O partido teve seu DRAP (registro oficial de candidaturas) cancelado;
• Haverá retotalização do resultado da eleição proporcional no município.

A decisão só passará a ter efeito definitivo após o trânsito em julgado, ou seja, quando não couber mais recurso.

⚖️ O caso reforça a importância da efetiva participação feminina nas eleições, combatendo fraudes que usam mulheres como “candidatas laranjas” para burlar a lei.

************** OUTRO CASO ****************

🗳️ FRAUDE ELEITORAL EM JAÚ: JUSTIÇA ANULA VOTOS E DECLARA INELEGIBILIDADE POR 8 ANOS ⚖️

Um escândalo sacudiu a política de Jaú! A Justiça Eleitoral reconheceu uma fraude à cota de gênero nas eleições municipais de 2024 e anulou todos os votos da coligação PSDB/Cidadania para o cargo de vereador. A decisão, assinada pela juíza Daniela Almeida Prado Ninno, também declarou inelegível por 8 anos a candidata Rita Cássia de Paula, acusada de ser “laranja”.

Segundo a ação movida pelo PT de Jaú e Adenilson Ormeda, Rita foi registrada apenas para preencher a exigência legal de 30% de candidaturas femininas — mas não fez campanha, não teve santinhos, nem sequer votou nela mesma! A justificativa do partido, de que ela “se atrapalhou” na hora de votar, foi considerada absurda pela Justiça.

🧾 O que aconteceu na prática:
• Rita teve zero votos.
• Não apresentou provas de campanha.
• Não respondeu à Justiça.
• Foi usada para simular cumprimento da cota de gênero.

Com base em decisões semelhantes do TRE e do TSE, a juíza julgou que houve simulação de candidatura e determinou a anulação dos votos de todos os candidatos da chapa, além da cassação do DRAP (documento essencial para o registro da coligação).

📉 Com isso, será feita nova contagem dos votos no município, o que pode mudar o cenário da Câmara Municipal.

🚨 Essa decisão é um recado claro: fraude na cota de gênero é crime eleitoral grave e pode derrubar candidaturas inteiras.

🔍 A população de Jaú agora aguarda os próximos passos e a nova distribuição das cadeiras na Câmara. E você, já conferiu em quem votou?

📌 Acompanhe o desdobramento deste caso e outras atualizações da política local por aqui!

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