VEREADOR JOSÉ CARLOS BORGO EXIGE RESPOSTAS SOBRE MORTE EM OBRA PÚBLICA NO JD. SÃO CRISPIM

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A morte de um funcionário da empresa responsável pelas obras de galerias no Jardim São Crispim em 24 de setembro é alvo de investigação criminal e apuração política. O vereador José Carlos Borgo quer ir ao Ministério Público em busca de explicações, já que houve divulgação de versões conflitantes sobre o caso.

Em resposta de requerimento, a Prefeitura se esquivou e não forneceu dados específicos sobre a tragédia. A falta de resposta do Poder Público é algo que incomoda o Legislativo porque são sempre respostas vazias e que acontece há tempos.

O vereador questionou sobre documentos formais para a realização do serviço, mas a Secretaria Competente indica links na internet onde as informações podem ser encontradas. Ele também pediu detalhes dos trabalhadores e anotações técnicas, mas a Prefeitura se apega à Lei Geral de Proteção de Dados para não divulgar. O importante é que a lei não impede o fornecimento caso o ato atende ao interesse público.

Sobre entrega de EPIs e informações sobre o mestre de obras, o Executivo respondeu que a empresa terceirizada deve ser procurada para responder.

MORTE SUSPEITA

A princípio a Prefeitura divulgou que o homem se sentiu mal enquanto trabalhava em uma vala e não conseguiu deixar o local, sendo socorrido e sofrido um infarto no Pronto-Socorro da Santa Casa. No entanto, existe a suspeita de soterramento que foi levantada por laudos técnicos que surgiram dias depois. O caso segue sob investigação da Polícia Civil.

Informações: Diário do Jahu.

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